O filme leva o nome do poema, que era recitado por Nelson Mandela enquanto preso em Robben Island (prisão sul-africana) para manter a sanidade e a esperança.
O filme retrata o início do governo de Mandela, na África do Sul. Onde havia ainda muita segregação racial e uma fome de vingança pelos que estavam oprimidos durante o apartheid. Para pode diminuir essa diferença, Mandela viu uma grande oportunidade no Rugby, esporte praticado no país.
Com a proximidade da Copa do Mundo de Rugby, que seria disputada no país, o presidente procurou se aproximar de um jovem capitão, que havia acabado de assumir o posto, para fazer com que o time tivesse chances reais de ganhar o torneio e se aproximasse da população. Para isso ele usa o texto Invictuous de William Ernest Henley, que tem frase forte no final: ”Não importa o quão estreito seja o portão e quão repleta de castigos seja a sentença, eu sou o dono do meu destino, eu sou o capitão da minha alma”.
Nelson Mandela é interpretado por Morgan Freeman, que foi escolhido pessoalmente por Mandela para interpreta-lo. Com essa honra toda e a experiência de Freeman podemos dizer que ele foi impecável na atuação e por vezes confundia-o com o próprio Mandela. Já o capitão François Pienaar é interpretado por Matt Damon, que tem uma interpretação excelente e deixa o espectador com a sensação de realidade.
Nem precisaria dizer que indico o filme para todos e posso dizer que tem vários momentos que são de emocionar até o mais duro dos homens. O filme pode nos mostrar como coisas simples são motivadoras de multidões, como o esporte une diferentes povos e até inimigos e como as oportunidades podem passar despercebida aos nossos olhos.
